quinta-feira, 15 de maio de 2014

MEU NOVO SITE & MEU NOVO LIVRO

A partir desse mês de maio de 2014, estou largando a mão desse meu blog, o BLOG DO HILLER, que tanto que acompanhou nos últimos 3 anos. Agora ele vira o meu novo site http://marcoshiller.com.br >>> um portal de conteúdo cheio de novidades, dicas de livros, artigos, textos, colunistas. E para celebrar esse lançamento ofereço o meu mais recente livro "ONdivíduos: marcas, consumo e a cena digital" onde pode ser obtido no http://marcoshiller.com.br/ondividuos

Lanço também a minha nova Newsletter que foi batizada de DIAPASÃO DIGITAL, um canal onde eu tentarei afinar um pouco o debate sobre essa arena online em todos nós estamos inseridos. Para receber, cadastre-se no meu site.

Um abraço,

@MarcosHiller

quinta-feira, 3 de abril de 2014

20ª. Turma :: Curso ONLINE de BRANDING | 21 de JULHO

Entender MARCA no novo ambiente contemporâneo é um desafio atípico. Pesquisa de mercado ilumina cada vez menos nossas decisões. O consumidor troca de marca com mais frequência. Todos nós estamos o tempo todo conectados, modelando e modulando a forma como queremos nos relacionar com pessoas e com marcas. O fato de eu comunicar não significa que meu público-alvo decodificou, muito menos que ele foi impactado. Fazer análise SWOT ou usar outros ferramentais de marketing estratégico não é mais suficiente, pois não sabemos de onde vem ameaça, não entendemos quais as nossas reais oportunidades, ter forças é cada vez mais difícil e nossas fraquezas estão cada vez mais expostas. 

O cenário é inédito, difuso e dinâmico. E nesse novo ecossistema não-linear e caótico onde atuamos, compreender a fundo estratégias de MARCA torna-se um dos desafios mais vitais.

Vou promover um curso ONLINE e intensivo
sobre estratégias de BRANDING baseado nessas diretrizes acima. A ideia não é colocarmos o snorkel apenas, mas sim o cilindro de oxigênio e irmos a fundo nas discussões. Vamos promover um debate sobre como construir e gerenciar MARCAS no inquieto e turbulento ambiente contemporâneo.


Tópicos que vamos abordar:


- Cultura Digital & Pós-Modernidade

- Construção de Marca e Posicionamento
- Gestão da Marca no Universo Digital
- Tendências Globais de Construção de Marca
- Como estruturar um Plano de Branding

_________________________________


Pra quem é o curso? estudantes, curiosos, jovens empresários que matam um leão por dia e profissionais que estejam desapontados com as performances de suas marcas e queiram aprofundar seus conhecimentos na área de branding.


Qual a META do curso? ao final, todos os alunos estarão aptos a construir um plano de branding efetivo. 


Formato do curso? o curso acontece no formato online e 100% ao vivo por meio de Google Hangouts. 


Investimento 
   R$ 329,00    (até 5 de JULHO, 10% desconto)


Dia e hora:  

Segunda-feira, 07 de JULHO de 2014 - das 18:30hs às 22:30hs 


______________________________________


VAGAS LIMITADAS!


Todos os inscritos ganharão um e-Book de meu livro: BRANDING A ARTE DE CONSTRUIR MARCAS.


E ganham também:


- os 3 primeiros inscritos ganham 1 lindo Moleskine e 1 lapiseira francesa da Bic
- uma seleção exclusiva dos melhores artigos acadêmicos sobre branding escritos no Brasil e no mundo nos últimos anos
- uma seleção incrível de e-books sobre marca, branding e temas relacionados
- um exclusivo coaching personalizado de construção de marca pessoal online, além de uma contundente revisão de currículo
- certificado de participação do curso





Inscrições: envie nome e celular para hiller78@yahoo.com.br e aguarde a confirmação por email.





Prof. Marcos Hiller: Autor do livro BRANDING: A ARTE DE CONSTRUIR MARCAS. É coordenador do MBA em Marketing, Consumo e Mídia Online da Trevisan Escola de Negócios, e dos cursos de Mídias Digitais e de Branding Avançado da Escola São Paulo. Palestrante internacional nas áreas de Redes Sociais, Branding, Cibercultura e demais temas inquietantes desse novo ecossistema digital que habitamos. É mestre em Comunicação e Práticas do Consumo pela ESPM, onde tem publicado diversos artigos em congressos nacionais e internacionais. Atua hoje como consultor na área de marcas e também como professor de diversos cursos de MBA e Pós-graduação pelo Brasil (FIA-USP, Business School-SP, FAAP). Reúne mais de 10 anos de experiência na indústria financeira, como Gerente de Marketing do BankBoston e como Coordenador de Comunicação do Grupo Santander Brasil. Formado em Marketing pela ESPM, tem um MBA em Gestão de Marcas, além de cursos de extensão da Universidad Andres Bello (Chile) e Santa Fe University (New México/USA). É colunista do Olhar Digital e do Portal Administradores.



Veja depoimentos de quem fez e aprovou o curso de BRANDING de Marcos Hiller:



"O aproveitamento do curso foi excelente. O professor Hiller sabe muito bem nos ajudar a construir um plano de gestão de marca e está alinhado aos mais avançados e recentes estudos sobre o assunto. O curso é uma maneira de se atualizar, bem como conhecer as ferramentas mais eficazes do branding contemporâneo".

Enrico Cardoso (aluno da turma 2) trabalha com storytelling para construção de marcas. Acredita que toda empresa tem uma única oportunidade de se transformar em uma grande marca: contando histórias.











"Ter a possibilidade de fazer esse curso de Branding à distância com o Marcos Hiller foi uma grande oportunidade para aprofundar meus conhecimentos no tema de Gestão de Marcas com um especialista no assunto. E utilizar uma plataforma de ensino à distância otimiza o nosso tempo e investimento, sem perder o contato próximo com o professor. O Hiller é uma grande referência no Brasil e atua com um modelo que é muito prático e atual, promovendo boas discussões e bastante antenado à essa realidade hipercontectada em que vivemos. Recomendo sem dúvidas!"

Fabricio Sangenetto é Gerente de Marketing da TV Integração (afiliada da Rede Globo em Uberlândia/MG)








 
 
“O curso intensivo de branding ministrado pelo Marcos Hiller foi muito proveitoso por vários motivos, pois nos permite parar por algum tempo e refletir sobre o poder e a força de um branding bem feito, em um ambiente descontraído e que favoreceu a troca de experiências. Além de gerar vários insigths que poderei utilizar no meu dia-a-dia. Os exemplos e cases apresentados foram muito ricos para ampliar o entendimento sobre gestão de marcas. Recomendo a todos que queiram "abrir" a mente para esta temática.”

Roberta Simões (aluna da turma 5) é Gerente de Marketing do Grupo UNIVIX (o maior grupo de ensino do Espírito Santo)

terça-feira, 11 de março de 2014

Por que uma pessoa em sã consciência faria sua própria cerveja?

por @VictorBonomi*

Por que uma pessoa em sã consciência faria sua própria cerveja? Logo este que é um produto barato e feito para ser consumido em quantidades colossais, feito para matar a sede, feito para empurrar o churrasco barriga abaixo, ou simplesmente "porque sim"? Propagandas, elas sempre nos dizem o que fazer. Até que num dia qualquer, Morpheu te oferece uma caixinha com duas pílulas. E você escolhe a vermelha. E daí acorda de uma realidade virtual aguada, suave e trincando de gelada. Uma realidade criada pelas máquinas de inox das grandes cervejarias que mantém a maioria de nós afastada do que existe lá fora. E ai você tem vontade de dar um beijo no seu amigo, no seu cunhado ou em quem quer que tenha sido o seu Morpheu. Você conhece uma cerveja de verdade. E a verdade é lupulada demais para ser ignorada. E entre idas e vindas à Matrix, você então você descobre que sim!, é possível fazer cerveja boa em casa. Não é tão fácil de aprender quanto o Kung-Fu do Neo, mas depois de algumas levas 'bebíveis', você faz uma cerveja para chamar de sua. Aquela que você chama os amigos para experimentar, aquela que vira sua própria pílula vermelha. Nós da Two Lazy Dogs nascemos assim. Fazemos cerveja com paixão, curtindo cada etapa do processo. Da moagem do malte ao envase. Fazemos cerveja para nos orgulharmos. A inspiração da nossa 'marca', se podemos chamá-la assim, veio da Zara e do DJ, nossos dogs de estimação. Eles são preguiçosos, e muito. Nós fazemos cerveja sem pressa, nenhuma. Começamos pequenos (e ainda somos). Fazíamos aprontes de 20 litros, que acabavam antes mesmo de estarem totalmente maturados. Hoje temos uma estrutura que nos permite produzir pouco mais de 100l/mês, o que nos permite abastecer os amigos e fãs da nossa breja de forma minimamente adequada. O que o futuro nos reserva? Não sabemos ainda. Nós só queremos continuar a fazer e a beber cerveja boa, do nosso jeito, no nosso ritmo. Se a isso puder ser aliado o lado comercial, com todas as suas inspeções, impostos, taxas, etc, excelente! Caso contrário, tudo bem também! Afinal, somos Two Lazy Dogs.

Aqui a fanpage da Two Lazy Dogs >>> https://www.facebook.com/TwoLazyDogsHomebrewingCo


*Victor Bonomi é palmeirense e bebedor de cerveja.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Diapasão Digital: tudo o que você sempre quis saber sobre as redes sociais, mas tinha medo de perguntar...


O Diapasão Digital (afinando o debate sobre a arena online) orgulhosamente apresenta:

"Tudo o que você sempre quis saber sobre as rede sociais, mas tinha medo de perguntar"

Muito se fala hoje em dia sobre as chamadas redes sociais, esses espaços sedutores onde as pessoas e as marcas tentam construir narrativas envolventes. No entanto, muito se fala mas pouco se aprofunda nas discussões. Nos blogs, no YouTube, no Twitter e até na nossa timeline do Facebook está cheio de super-especialistas em marketing digital. Eles criam termos rebuscados, prevêem o futuro, escrevem livros enormes e com capas lindas, inventam metodologias que brilham no escuro, etc. Imprime-se quase sempre olhares super entusiasmados e eufóricos sobre as redes sociais, que eles transformam nosso cérebro (oi?), que elas mudam o mundo, que o Instagram deixa as pessoas mais vaidosas, que ao Twitter derrubou um ex-líder egípcio, que as manifestações que vimos nas ruas aconteceram devido ao poder do Facebook. Eu particularmente não acredito nessas perspectivas e as repudio. Por exemplo, temos uma revolução tecnológica em curso? Eu não acredito nisso de jeito nenhum. Temos sim transformações muito importantes acontecendo nas mais diversas esferas da sociedade e do mercado.
 
Cada pessoa, cada marca, cada fanpage desenvolve (consciente ou inconscientemente) uma estratégia de uso e de apropriação das redes sociais. Uns publicam muito, outros publicam pouco. Uns narram obscenidades e detalhes sórdidos do dia-a-dia, já outros postam quase nada sobre a própria vida. Uns tiram o dia inteiro pra ficar sentando o cacete na Dilma, outros defendem perspectivas políticas contrárias. Uns usam isso aqui como um verdadeiro show do eu, outros usam como muro de lamentações. E tudo isso regido por um negócio chamado algoritmo, que muda cerca de 2 vezes por dia e pouco se fala disso. Quem está certo e quem está errado nesse palco das redes sociais? Quem usa bem e que usa mal o Facebook? São perguntas que, pra mim, não nos cabe achar respostas. Penso que devemos simplesmente ficar conectados com outros usuários que temos interesse em comum e que postam coisas legais. Se a postura de alguém te incomoda, é simples: pare de seguir aquela pessoas, fanpage, etc. Por semana, eu oculto os posts de uns 10 "amigos". Faça isso também! Certamente, o mundo será menos aborrecido.

Enfim, vamos conversar sobre essas e outras várias pertinentes questões? A intenção é tirarmos o snorkell, colocarmos o cilindro de oxigênio e descermos um pouco mais fundo no entendimento do que são essas redes sociais. O que elas estão fazendo conosco e com nossas vidas? Como se dão as lógicas das redes sociais digitais? Como devemos analisar esses espaços virtuais e as transformações que eles provocam com o tamanho que eles realmente têm? Nem de forma muito entusiasmada, nem de forma muito displicente, da forma adequada.

 

Quando? Nessa quinta-feira dia 30 de janeiro das 20hs às 23hs.

Como? 100% online e ao vivo por meio de Google Hangout.

Valor do investimento? R$ 199 por pessoa.
 
Todos os inscritos ganham? um coaching personalizado de marca pessoal digital, uma seleção de mais de 100 artigos sobre redes sociais escritos nos últimos anos no Brasil e no Mundo, e o eBook do livro BRANDING: a arte de construir marcas, de Marcos Hiller.

Inscrições? São apenas 10 vagas. Envie um email com seu nome e telefone para hiller78@yahoo.com.br

 

 
Marcos Hiller é pesquisador na área de redes sociais e cultura digital. Lançou em 2012 seu primeiro livro “BRANDING: a arte de construir marcas” e nesse ano lança ONLINE sua nova obra “ONDIVÍDUOS marcas, consumo e cena digital”. Coordena o MBA em marketing, consumo e mídia online na Trevisan Escola de Negócios e os cursos de mídias digitais e de branding avançado na Escola São Paulo. É mestrando em comunicação e práticas do consumo pela ESPM. Atuou por mais de 10 anos na indústria financeira como Gerente de Marketing do BankBoston e Coordenador de Comunicação do Santander. Hoje atua como professor convidado de diversos cursos de MBA (FIA-USP, Business School e Istituto Europeo do Design). Tem formação em Marketing pela ESPM, com algumas especializações na área e cursos de extensão na Universidad Andres Bello (Chile) e Santa Fe University (Novo Mexico / USA). É colunista do Olhar Digital e do Portal Administradores :: twitter @marcoshiller - facebook.com/marcos.hiller78

 

ORKUT 10 ANOS


por @MarcosHiller
 
O brasileiro adora as redes sociais digitais. Nem metade do Brasil ainda tem acesso à Internet, mas praticamente todos que usam estão conectados a algum site de rede social: Facebook, Twitter, YouTube, Badoo, LinkedIn, e por aí vai. Estamos no top five dos países que mais usam Twitter, Facebook e Orkut no mundo. São Paulo é a segunda cidade que mais tuíta no mundo. No entanto, passamos pra lá do 100º lugar quando falamos de percentual de usuários de internet diante do número total da população. Uma razão meio lógica do porquê dessa nossa vergonhosa posição é que a Internet no Brasil ainda é muito cara e muito lenta, nossa infra-estrutura não é das melhoes e certamente as mídias digitais demorarão muito ainda para serem usada pelas empresas como mídias de massa. Televisão, jornais e revistas ainda são as mídias que dominam os investimentos em nosso mercado publicitário pelo simples fato de que é por meio dessas mídias off-line que as agências engordam seus faturamentos.
 
Por volta de 2005 eu entrei no Orkut, aquela nova rede social em que nos viciamos rapidamente e que nos magnetizava para reencontrarmos amigos, bisbilhotarmos vidas alheias e praticarmos nascisismos nos nossos álbuns e perfis. Reencontramos amigos da escola, do bairro. O Orkut era legal demais, criávamos comunidades e interagíamos muito nelas. Fuçávamos os scraps (praticamente uma caixa aberta e pública de emails). O Orkut foi uma ferramenta meio pedagógica tamém. Ele nos ensinou a entender as lógicas dos sites de redes sociais e a modular nosso comportamento nesses novos ambientes virtuais. Quem nunca passou por alguma saia justa no Orkut que atire a primeira pedra. Quem nunca pagou algum mico pelo Orkut? E as comunidades então? Elas eram excelentes. Tinha aquela do “Odeio acordar cedo” que congregava milhões de usuários. Além de outras espetaculares como “Gostou? Pega senha!”, “Volta pro mar oferenda!”, “Eu reencontrei minha mãe pelo Orkut”, “Não fui eu, foi meu eu lírico”, etc.
 
Há alguns anos, estive em uma palestra que Orkut Büyükkokten, o criador da rede, ministrou na Escola Politécnica dentro da Universidade de São Paulo (USP). Logicamente, ele fazia questão de pisar em solo brasileiro sempre que possível, afinal o Brasil ainda era o maior usuário de Orkut no planeta. Logo no começo da palestra, deu a mão à palmatória afirmando que criou a rede para se conectar com amigos e somente anos depois pensou em como capitalizá-la, criando banners, links patrocinados, etc.  A parte mais divertida da palestra foi quando apresentou as correlações entre as comunidades. Apontou que 80% das pessoas que estavam na comunidade “amo sushi” também estavam na comunidade “amo fotografia”, concluindo que pessoas que tiram fotos também apreciam comida japonesa. Mostrou que 90% das mulheres que estavam na comunidade “sofro de TPM” participam da “amo chocolate”, comprovando uma proximidade de temas já conhecida há anos. Por fim, mostrou que usuários que utilizam foto sem camisa no perfil têm 90% de probabilidade de serem do Brasil. A plateia caia na gargalhada, mas o Sr. Orkut não entendia aquela suposta fixação brasileira de posar sem camisa para fotos. Ele também tem o hábito de fornecer seu email, que é muito fácil orkut@google.com (não sei se ele ainda lê esse email).
 
O fato é que o Orkut perde usuários de forma significativa todos os meses. E a principal hipótese é meio óbvia: todos estão aos poucos migrando para o Facebook, essa genial rede social usada por mais de um bilhão de terráqueos. Mas o Orkut ainda tem usuários. Como assim, se grande parte de meus amigos só usa Facebook? Pois é, temos o hábito de usarmos como referência e nos balizarmos nas ações de nossos amigos mais próximos. Oras, o Brasil é muito grande, é um país continental, temos vários Brasis dentro do Brasil. Temos diversos São Paulos dentro de São Paulo.
 
Recentemente perguntei para uma turma de alunos de uma faculdade que leciono na capital paulista. Perguntei se alguém ainda usava Orkut. Cerca de meia dúzia levantaram a mão, e eu questionei por que não usavam o Facebook. E a resposta veio na lata: “ah não professor, acho o Facebook muito chique”. Sabe eles têm um bocado de razão. O Facebook é chique mesmo. O nome é gringo e o site é azul. Na teoria das cores, azul é cor da nobreza, é cor de sofisticação. Mas a rede de Mark Zuckerberg veio pra ficar, cresce cada vez mais no Brasil e o Orkut já foi bem ultrapassado pelo Facebook. As redes sociais digitais são fantásticas. Ali podemos ser nós mesmos, ou não. Podemos ser outro. Podemos modelar um perfil de um jeito que a gente queira que demais usuários nos enxerguem. Podemos expor nossas opiniões, sem as exigências do relacionamento pessoal. Para dar parabéns para amigos no Facebook é muito mais cômodo: eu escrevo uma mensagem padrão como “parabéns e felicidades”, copio e vou colando nos murais de meus amigos aniversariantes. Mais conveniente e mais barato do que ligar para a pessoa e desejar tudo de bom.
 
Seja saudosista. Ressuscite do orkuticídio que você cometeu e comece a postar tudo lá de novo. O Orkut mudou e está com um visual muito mais moderno. Até o aplicativo para iPhone disponível na app store está mais bacana e intuitivo. Eu mesmo pensei em voltar pro Orkut hoje mesmo. Só que não!

 

domingo, 29 de dezembro de 2013

Anderson Silva: o novo "Ronaldo Fenômeno"?

Por @MarcosHiller

Apesar da derrota e da séria lesão, Anderson Silva iniciou nessa madrugada uma chance única de reescrita de história de superação, vis-à-vis o que aconteceu com Ronaldo Fenômeno: ele foi o melhor do mundo, sofreu também uma lesão igualmente impressionante, se recuperou e o final da história já sabemos - dois gols da final da Copa de 2002 e a passagem vitoriosa pelo Corinthians. Cabe a Dana White, Ronaldo, Anderson, Nike, Nine, Patrocinadores, Globo, UFC, etc saberem pilotar cirurgicamente essa história para que tenha o mesmo final feliz. Estamos de olho...




segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Facebook nosso de cada dia...

por @MarcosHiller
 
Cada um desenvolve (consciente ou inconscientemente) uma estratégia de uso e de apropriação desse site azul aqui chamado Facebook. Uns publicam muito, outros publicam pouco. Uns narram obscenidades e detalhes sórdidos do dia-a-dia, já outro...s postam quase nada sobre a própria vida. Uns tiram o dia inteiro pra ficar sentando o cacete na Dilma, outros defendem perspectivas políticas contrárias. Uns usam isso aqui como um verdadeiro show do eu, outros usam como muro de lamentações. Uns dão check-in no Ráscal. Já na rodoviária do Tietê, dar check-in: nem pensar. Uns bancam o 'pseudo-intelectualóide' e escrevem merda o dia todo aqui, outros escrevem coisas lúcidas e inteligentes (no meu ponto de vista). E TUDO ISSO regido por um negócio chamado algoritmo.

Quem está certo e quem está errado nesse palco aqui? Quem usa bem e que usa mal o Facebook? São perguntas que, pra mim, não nos cabe achar respostas. Penso que devemos simplesmente ficar conectados com outros usuários que temos interesse em comum e que postam coisas legais. Se a postura de alguém te incomoda aqui, é simples: pare de seguir aquela pessoas, fanpage, etc. Por semana, eu oculto os posts de uns 10 "amigos". Faça isso também! Certamente, o mundo será menos aborrecido.